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quinta-feira, 31 de março de 2011

Projeto " Eu sou mais eu, juntos podemos MUITO ! "

         Na última quarta-feira, 30/03/2011, aconteceu no terraço da Escola Odaleia uma palestra com a psicóloga Andresa, dando início assim ao nosso primeiro projeto interdisciplinar de 2011, cujo tema é a auto-estima e os transtornos emocionais (e físicos ) ocasionados por quem possui uma imagem distorcida de si mesmo.
        A escolha desse tema foi para reafirmar aos nossos alunos o potencial que cada um deles tem e fazê-los se enxergarem como pessoas especiais e únicas.
       Toda a equipe de professores , alunos e coordenação do projeto agradece a presença da nossa palestrante. Show de bola!
       Abaixo, algumas fotos desse momento maravilhoso.

Todos atentos!...


Turma 03

Turma 02

Valéria e João, que participaram de uma engraçadíssima dinâmica.

Turma 01

Professores, Andreia e Andresa.

Magaly ( Prof. Português ) e Andresa ( Psicóloga )

Andresa

Ninguém nem piscava...

vista de trás































quinta-feira, 24 de março de 2011

Poemas dos alunos da sala 03

Os poemas abaixo foram produzidos pelos alunos da turma 03, que iniciaram conosco esse ano, em uma das primeiras aulas de Língua Portuguesa, quando trabalhávamos o conceito de Poesia, Poema, Rimas e Estrofes. Os temas propostos foram : o canto dos pássaros, a vida como um dom de Deus e as perdas da vida.
Confira abaixo alguns desses poemas e veja como eles já possuem alma de poetas:

Obs: Os poemas foram escritos com versos em estrofes, mas ( não sei por quê ) eles desalinham quando são postados.








A VIDA É O PRESENTE






A VIDA É O PRESENTE QUE SE TRATA COM CORAÇÃO É O PRESENTE DE DEUS QUE SÓ DE PENSAR TRAZ EMOÇÃO.

VIDA É SAUDADE, É PAIXÃO VIDA É TUDO, FALO DE CORAÇÃO VIDA É O PRESENTE, A MAGIA ISSO SIM, É UM PRESENTÃO!



Aluna : Cláudia Tomé Silva – Sala 03





LUTAR PARA VENCER

Como é bom ter alegria, alegria de vencer Lutar com bravura sem se envaidecer Um dia bem, o outro às vezes, nem tanto Mas, com coragem, sem perder o encanto.

Lutar pela nobreza da educação Não é fácil, tem que ser de coração Tem que ter garra, coragem e firmeza Para um dia apreciar toda essa grandeza.

Vencer sempre com Deus no coração Abençoando-nos e dando força em toda ação Hoje estamos caminhando na mesma direção Com esforço, bravura, coragem e muita emoção.


Aluna: Cleice Aparecida de Barros Peixoto – Sala 03





O CANTO DO PÁSSARO


O canto do pássaro Sempre vamos escutar Cada vez que o pássaro cantar A alegria irá se espalhar

O canto do pássaro Como quero escutar ! Com certeza é tão belo Que para sempre vai cantar

O canto do pássaro O canto do sabiá Sei que você já sabia Que ele sempre vai cantar.

Aluna: Rita de Cássia Rosa – Sala 03



CONQUISTANDO O IMPOSSÍVEL



Alegria de vencer É o poder que quero ter A alegria da conquista Do desejo do saber

Passam dias, passam noites Não importa, eu quero “ser” Sou calmo e tolerante, Maratonas eu vou vencer

É seu direito sonhar, Almejar acima de tudo, Aquilo que você Quer conquistar.




Aluna: Margarida Alvanide M. Rodrigues – Sala 03





LEMBRANÇAS ANTIGAS





Ao ouvir o canto dos pássaros Lembro o tempo de criança Lindos pássaros em seus galhos Hoje só resta a lembrança

Os conselhos de meus pais Eu jamais vou esquecer: Não pegue os passarinhos É melhor deixá-los crescer

Ao ouvir o canto dos pássaros Eu admiro a natureza E seguir os conselhos dos pais Tem sabedoria e beleza.


Aluna: Mª Luísa Gomes da Silva – Sala 03




Vitórias





Não há vitória sem luta Lute, , a vida é curta! Sonhe, a vida é bela ! Vale à pena lutar por ela.

Sonhos que vem e vão Mas , não paro de lutar , não. A derrota não me vence , Porque perder não me convence

Será que sonho alto ? Não ... porque mantenho os pés no chão Sem sair da realidade , Mantenho minha dignidade.


Aluna: Fiama Souza – Sala 03




DÁDIVA




A vida é um grande presente Que recebemos de Deus O nosso amigo de todos os momentos Que é poderoso e onipotente





A vida , não devemos destrui-la Temos que seguir em frente Não importa o que tu enfrentas Nem o que te atormente

Diga sempre aos que não querem Que a vida é um presente E por ser tão preciosa Devemos vivê-la intensamente

Temos de viver com garra
Sem pensar em desistir Do céus recebemos de graça As vitórias que estão por vir


Aluna: Sidleia Cristina – Sala 03






Liberdade






Quando o pássaro canta Na gaiola ou no viveiro Sente-se uma grande tristeza Ao cantar o pássaro prisioneiro

Canta, canta, pássaro Alegre, que vou te soltar Canta no viveiro Para sua liberdade comemorar

Agora, solto o pássaro Não vou mais ouvi-lo cantar Quem sabe algum dia Possa vir me visitar ?

Aluna: Selma de Fátima Marchese

quarta-feira, 16 de março de 2011

Ciências





Introdução




Desde a adolescência até a meia-idade ou um pouco mais somos capazes de nos reproduzir. O sexo tem um papel importante em nossa cultura; nós o vemos na moda, literatura, música, televisão e filmes.

Do ponto de vista biológico, o objetivo do sexo é fundir dois grupos de informações genéticas, um da mãe e outro do pai, para formar um bebê que seja geneticamente diferente de seus pais.



Foto cedida pela Georgia Reproductive Specialists
Óvulo fecundado



Neste artigo, vamos explorar a biologia do sexo, também conhecida como reprodução humana. Vamos examinar os órgãos sexuais, os ciclos biológicos do sexo e os processos de fertilização.

Por dentro da fecundação
O principal objetivo do sexo é unir o espermatozóide e o óvulo (é a fertilização) para formar um bebê. Em muitos seres vivos, a fecundação ocorre fora do corpo. Por exemplo, na maioria dos peixes e anfíbios, as fêmeas colocam os óvulos em algum lugar (normalmente no mar/leito do rio), o macho se aproxima e solta os espermatozóides - desta forma ocorre a fecundação externa.
Em répteis e mamíferos (inclusive seres humanos), a fecundação ocorre dentro do corpo da fêmea (fecundação interna). Esta técnica aumenta as chances de sucesso na reprodução. Pelo fato de usarmos fecundação interna, nossos órgãos sexuais são específicos para este fim. Vamos dar uma olhada com mais detalhes nos órgãos sexuais masculinos e femininos.


Os órgãos sexuais masculinos
Olhando de fora, o homem tem dois órgãos sexuais perceptíveis, os testículos e o pênis. Os testículos são os principais órgãos sexuais masculinos - e eles produzem espermatozóides e testosterona. O espermatozóide é a célula sexual masculina (gameta). Testosterona é o hormônio responsável pelas características sexuais secundárias masculinas, como pêlos faciais e pubianos, cordas vocais grossas e músculos desenvolvidos.
Os testículos ficam na parte externa da região principal do corpo masculino, em uma bolsa chamada de escroto. Esta localização é importante, porque para os espermatozóides se desenvolverem corretamente eles devem ficar a uma temperatura um pouco mais baixa (entre 35 e 36º C) do que a temperatura normal do corpo (36,5º C).

O espermatozóide imaturo vai dos testículos até um tubo em espiral na superfície externa de cada um, chamado de epidídimo, onde amadurece em aproximadamente 20 dias. Ele sai do corpo através do pênis.

O pênis é feito de tecido macio e esponjoso (veja Como funciona o Viagra para mais detalhes). Quando cheio de sangue durante a excitação e relação sexual, o tecido esponjoso endurece e faz com ele fique ereto, o que é importante para sua principal função: colocar o espermatozóide dentro da mulher.


órgãos sexuais masculinos

Liberação de espermatozóides
Conforme dito antes, os espermatozóides são produzidos nos testículos. Durante a relação sexual, músculos lisos se contraem e lançam espermatozóides maduros da extremidade do epidídimo através de um tubo longo (canal ou duto deferente) localizado dentro do corpo, bem embaixo da bexiga. A partir daí, os espermatozóides se misturam aos fluidos cheios de nutrientes da vesícula seminal e a uma secreção leitosa da próstata. A combinação de espermatozóides e fluidos é chamada de sêmen. O sêmen faz três coisas:
•proporciona um ambiente aquoso no qual os espermatozóides podem nadar quando saem do corpo
•fornece nutrientes para os espermatozóides (frutose, aminoácidos, vitamina C)
•protege os espermatozóides, neutralizando os ácidos presentes nos órgãos sexuais femininos
Uma vez que o sêmen é produzido, ele passa por outro tubo (uretra) dentro do pênis, saindo do corpo através da abertura do pênis.


Um último órgão masculino é um conjunto bem pequeno de glândulas, do tamanho de ervilhas, localizadas dentro do corpo, na base do pênis, chamadas de glândulas bulbouretrais ou glândulas de Cowper. Durante a excitação sexual, um pouquinho antes da ejeção do esperma (ejaculação), as glândulas de Cowper liberam uma quantidade minúscula de líquido que neutraliza qualquer sinal de acidez provocada pela urina que possa ter ficado na uretra. Acredita-se também que estas secreções servem para lubrificar o pênis e os órgãos sexuais femininos durante a relação sexual.


Os órgãos sexuais femininos
Todos os órgãos sexuais femininos - exceto a vulva - estão localizados dentro do corpo. A vulva consiste de dois conjuntos de pele dobrada (grandes lábios, pequenos lábios) que cobrem a abertura dos órgãos sexuais femininos e uma pequena saliência de tecido sensível e erétil (clitóris), que é o que restou do pênis fetal (leia na próxima página).
Os dois ovários são os maiores órgãos sexuais femininos, o equivalente aos testículos. Os ovários produzem os óvulos, ou ovócitos, que são os gametas femininos e produzem estrogênio, o hormônio sexual feminino. O estrogênio é responsável pelas características sexuais secundárias femininas, como pêlos pubianos, desenvolvimento dos seios, alargamento da bacia e depósito de gordura nos quadris e coxas. Os óvários estão localizados no abdômen.



Fecundação
A longa jornada até a fecundação pode durar de 12 a 48 horas, antes que os espermatozóides morram. Eles têm que atravessar a barreira da cérvix, que vai estar fluida e aquosa se a mulher tiver acabado de ovular (consideraremos que a relação ocorreu algumas horas após a ovulação).
Uma vez que os espermatozóides atravessaram o muco cervical, eles sobem pela superfície interna do útero até as trompas de Falópio (apenas uma das trompas contém um óvulo - muitos espermatozóides vão para o lugar errado). Menos de mil espermatozóides, entre milhões, conseguem chegar até as trompas.
Muitos espermatozóides ficam ao redor do óvulo na trompa. A cabeça de cada espermatozóide (acrossomo) libera enzimas que começam a quebrar a camada gelatinosa externa da membrana do óvulo, tentando penetrar nele. Assim que um único espermatozóide penetra, a membrana muda suas características elétricas (despolariza-se). Esse sinal elétrico faz com que pequenas bolsas logo abaixo da membrana (grânulos corticais) joguem seu conteúdo no espaço que rodeia o óvulo. Este conteúdo incha, empurrando os outros espermatozóides para longe do óvulo (reação cortical). Os outros espermatozóides morrem em 48 horas. A reação cortical assegura que apenas um espermatozóide fecunde o óvulo.


Fecundação

A longa jornada até a fecundação pode durar de 12 a 48 horas, antes que os espermatozóides morram. Eles têm que atravessar a barreira da cérvix, que vai estar fluida e aquosa se a mulher tiver acabado de ovular (consideraremos que a relação ocorreu algumas horas após a ovulação).
Uma vez que os espermatozóides atravessaram o muco cervical, eles sobem pela superfície interna do útero até as trompas de Falópio (apenas uma das trompas contém um óvulo - muitos espermatozóides vão para o lugar errado). Menos de mil espermatozóides, entre milhões, conseguem chegar até as trompas.

Muitos espermatozóides ficam ao redor do óvulo na trompa. A cabeça de cada espermatozóide (acrossomo) libera enzimas que começam a quebrar a camada gelatinosa externa da membrana do óvulo, tentando penetrar nele. Assim que um único espermatozóide penetra, a membrana muda suas características elétricas (despolariza-se). Esse sinal elétrico faz com que pequenas bolsas logo abaixo da membrana (grânulos corticais) joguem seu conteúdo no espaço que rodeia o óvulo. Este conteúdo incha, empurrando os outros espermatozóides para longe do óvulo (reação cortical). Os outros espermatozóides morrem em 48 horas. A reação cortical assegura que apenas um espermatozóide fecunde o óvulo.



Foto cedida pela Georgia Reproductive Specialists
Óvulo fecundado, mostrando dois pró-núcleos começando a se dividir (esquerda) e uma célula dividida em 8 partes após 72 horas (direita)



O ovo fecundado é agora chamado de zigoto. A despolarização causada pela penetração do espermatozóide resulta em um último ciclo de divisão no núcleo do óvulo, formando um pró-núcleo contendo apenas um grupo de informação genética. Os pró-núcleos de um óvulo se misturam com o núcleo de um espermatozóide. Assim que dois pró-núcleos se unem, a divisão celular se inicia.

O zigoto em divisão é empurrado pela trompa de Falópio. Até mais ou menos quatro dias após a fecundação, o zigoto tem aproximadamente 100 células e é chamado de blástula ou blastocisto. Quando a blástula chega à parede interna do útero, flutua por uns dois dias e finalmente implanta-se na parede uterina até o sexto dia após a fecundação. Agora que está nesta posição, ele libera gonadotrofina coriônica, que sinaliza que uma gravidez se inicia.

A blástula continua a se desenvolver no útero por nove meses. Conforme o bebê vai crescendo, o útero estica até o tamanho de uma bola de basquete

Matemática

Trigonometria: Elementos gerais sobre Trigonometria
 O papel da trigonometria
 Ponto móvel sobre uma curva
 Arcos da circunferência
 Medida de um arco
 O número pi
 Unidades de medida de arcos
 Arcos de uma volta
 Mudança de unidades


O papel da trigonometria
A palavra Trigonometria é formada por três radicais gregos: tri (três), gonos (ângulos) e metron (medir). Daí vem seu significado mais amplo: Medida dos Triângulos, assim através do estudo da Trigonometria podemos calcular as medidas dos elementos do triângulo (lados e ângulos).
Com o uso de triângulos semelhantes podemos calcular distâncias inacessíveis, como a altura de uma torre, a altura de uma pirâmide, distância entre duas ilhas, o raio da terra, largura de um rio, entre outras.
A Trigonometria é um instrumento potente de cálculo, que além de seu uso na Matemática, também é usado no estudo de fenômenos físicos, Eletricidade, Mecânica, Música, Topografia, Engenharia entre outros.

Ponto móvel sobre uma curva
Consideremos uma curva no plano cartesiano. Se um ponto P está localizado sobre esta curva, simplesmente dizemos P pertence à curva e que P é um ponto fixo na mesma. Se assumirmos que este ponto possa ser deslocado sobre a curva, este ponto receberá o nome de ponto móvel.
Um ponto móvel localizado sobre uma circunferência, partindo de um ponto A pode percorrer esta circunferência em dois sentidos opostos. Por convenção, o sentido anti-horário (contrário aos ponteiros de um relógio) é adotado como sentido positivo.


Arcos da circunferência
Se um ponto móvel em uma circunferência partir de A e parar em M, ele descreve um arco AM. O ponto A é a origem do arco e M é a extremidade do arco.
Quando escolhemos um dos sentidos de percurso, o arco é denominado arco orientado e simplesmente pode ser denotado por AB se o sentido de percurso for de A para B e BA quando o sentido de percurso for de B para A.
Quando não consideramos a orientação dos arcos formados por dois pontos A e B sobre uma circunferência, temos dois arcos não orientados sendo A e B as suas extremidades.


Medida de um arco
A medida de um arco de circunferência é feita por comparação com um outro arco da mesma circunferência tomado como a unidade de arco. Se u for um arco de comprimento unitário (igual a 1), a medida do arco AB, é o número de vezes que o arco u cabe no arco AB.
Na figura em anexo, a medida do arco AB é 5 vezes a medida do arco u. Denotando a medida do arco AB por m(AB) e a medida do arco u por m(u), temos m(AB)=5 m(u).

A medida de um arco de circunferência é a mesma em qualquer um dos sentidos. A medida algébrica de um arco AB desta circunferência, é o comprimento deste arco, associado a um sinal positivo se o sentido de A para B for anti-horário, e negativo se o sentido for horário.

O número pi
Para toda circunferência, a razão entre o perímetro e o diâmetro é constante. Esta constante é denotada pela letra grega , que é um número irracional, isto é, não pode ser expresso como a divisão de dois números inteiros. Uma aproximação para o número é dada por:
= 3,1415926535897932384626433832795...
Mais informações sobre o número pi, podem ser obtidas na nossa página Áreas de regiões circulares.

Unidades de medida de arcos
A unidade de medida de arco do Sistema Internacional (SI) é o radiano, mas existem outras medidas utilizadas pelos técnicos que são o grau e o grado. Este último não é muito comum.
Radiano: Medida de um arco que tem o mesmo comprimento que o raio da circunferência na qual estamos medindo o arco. Assim o arco tomado como unidade tem comprimento igual ao comprimento do raio ou 1 radiano, que denotaremos por 1 rad.


Grau: Medida de um arco que corresponde a 1/360 do arco completo da circunferência na qual estamos medindo o arco.
Grado: É a medida de um arco igual a 1/400 do arco completo da circunferência na qual estamos medindo o arco.
Exemplo: Para determinar a medida em radianos de um arco de comprimento igual a 12 cm, em uma circunferência de raio medindo 8 cm, fazemos,
m(AB)= comprimento do arco(AB)
________________________________________comprimento do raio = 12
________________________________________8
Portanto m(AB)=1,5 radianos

Arcos de uma volta
Se AB é o arco correspondente à volta completa de uma circunferência, a medida do arco é igual a C=2 r, então:
m(AB)= comprimento do arco(AB)
________________________________________comprimento do raio = 2 r
________________________________________r = 2
Assim a medida em radianos de um arco de uma volta é 2 rad, isto é,
2 rad=360 graus
Podemos estabelecer os resultados seguintes
Desenho
Grau 90 180 270 360
Grado 100 200 300 400
Radiano /2 3 /2 2
0 graus = 0 grado = 0 radianos

Mudança de unidades
Consideremos um arco AB de medida R em radianos, esta medida corresponde a G graus. A relação entre estas medidas é obtida pela seguinte proporção,
2 rad …………… 360 graus
R rad …………… G graus
Assim, temos a igualdade R/2 =G/360, ou ainda,
R
________________________________________ = G
________________________________________180
Exemplos
1. Para determinar a medida em radianos de um arco de medida 60 graus, fazemos
R
________________________________________ = 60
________________________________________180
2. Assim R= /3 ou 60 graus= /3 rad
3. Para determinar a medida em graus de um arco de medida 1 radiano, fazemos:
1
________________________________________ = G
________________________________________180
4. Asim 1 rad=180/ graus.
Você pode obter mais informações sobre o grau e o radiano, com notas históricas, ilustrações e curiosidades na nossa página sobre Geometria Plana: Ângulos
________________________________________


Número PI
A partir da razão entre o comprimento da circunferência e o seu diâmetro obtemos uma constante: o número PI; representado pela letra grega p. Descrevemos neste artigo definição, história e porque este número aparece em fórmulas como o perímetro da circunferência e a área de um círculo.

O QUE É "PI" ???
"PI" é um número irracional, que não pode ser escrito como um número finito ou repetindo decimais. O valor aproximado é 3,1416 (lembrando que este não é seu valor exato, ele continua.).
Os egípcios sabiam trabalhar muito bem com as razões. Descobriram logo que a razão entre o comprimento de uma circunferência e seu diâmetro é a mesma para qualquer circunferência.
Por definição, " Pi " é a razão entre a circunferência de um círculo e seu diâmetro. " PI " será sempre o mesmo valor não importando o tamanho do círculo.
Matematicamente, escrevemos o número " PI " (p) como: comprimento da circunferência / diâmetro.

HISTÓRIA:
Os primeiros vestígios de uma estimativa de p , encontram-se do Papiro de Rhind escrito, aproximadamente, em 1700 a.C. , onde se lê : " a área de um circulo é igual a de um quadrado cujo lado é o diâmetro de círculo diminuído de sua nona parte".
Desde muito antes de Cristo, sabe-se que a razão C / D é constante. A procura desta constante foi tarefa árdua de grandes matemáticos ao longo da história.
Os gregos antigos já sabiam que a razão entre a circunferência (comprimento) de um círculo com o seu diâmetro resultava em uma constante ( que hoje chamamos de PI).
Por volta de 200 a.C. , o matemático Arquimedes de Siracusa aproximou PI inscrevendo polígonos em círculos e levando a relação da circunferência do polígono para o raio do círculo ( que também é o raio do polígono). Quanto mais lados no polígono, mais precisa a aproximação, foi a partir desta conclusão que Arquimedes escreveu um livro " A Medida de um Círculo". Neste livro, declara que PI é um número entre 3 10/71 e 3 1/7.O perímetro de uma roda de diâmetro 4 pés é dado por Vitruvius como sendo 121/2 pés, o que dá à PI o valor de 3 . 1/8. Essa aproximação não é tão boa quanto a de Arquimedes, cuja a obra Vitruvius provavelmente pouco conhecida, mas é de grau de precisão aceitável para as aplicações romanas.
Apolônio escreveu uma obra (agora perdida) chamada "Resultado Rápido" que pareceu ter tratado de processos rápidos de calcular p . Nela, diz-se que o autor obteve uma aproximação de p melhor do que a dada por Arquimedes. Provavelmente o valor que conhecemos com 3,1416. Não sabemos como foi obtido esse valor, que apareceu depois de Ptolomeu e na Índia. Na verdade, há mais perguntas não respondidas sobre Apolônio e sua obra do que sobre Euclides e Arquimedes, pois a maior parte de suas obras desapareceram.
Antes do tempo de Viéte havia já muitas aproximações boas e más para a razão da circunferência para o diâmetro de um círculo, tais como a de V.Otho e A.Anthonisk que, independentemente, redescobriram (por volta de 1573) a aproximação 355 / 113 , subtraindo numeradores e denominadores dos valores de Ptolomeu e Arquimedes, 377 / 120 e 22 / 7 respectivamente. Viéte calculou p corretamente a dez algarismos significativos, aparentemente sem conhecer a aproximação ainda melhor de Al- Kashi.
O uso do valor 3 para p na matemática chinesa antiga não chega a ser um argumento para afirmar dependência com relação à Mesopotâmia, especialmente porque a busca de valores mais precisos, desde os primeiros séculos da era cristã, era mais persistente na China que nos demais lugares. Valores como 3.1547 , , 92 / 29 e 142 / 45 são encontrados; e no terceiro século Liu Hui, um importante comendador do "Nove Capítulos", obteve 3.14 usando um polígono de 96 lados e a aproximação 3.14159 considerando um polígono de 3072 lados.
A fascinação dos chineses com o valor de p atingiu o ápice na obra de Tsu Chúng-Chisch (430-501). Um de seus valores era o familiar valor arquimediano 22 / 7, descrito por Tsu como "inexato", seu valor "preciso" era 355 / 113.
O inglês Willian Shanks calculou p com 707 algarismos exatos em 1873. Em 1947 descobriu-se que o cálculo de Shanks errava no 527º algarismo ( e portanto nos seguintes).
Com auxílio de uma pequena máquina manual, o valor de p foi, então calculado com 808 algarismos decimais exatos.
Depois vieram os computadores. Com seu auxílio, em 1967, na França, calculou-se p e, 500.000 algarismos decimais exatos e em 1984, nos Estados Unidos, com mais de dez milhões (precisamente 10.013.395) algarismos exatos.
Os motivos que levam as pessoas a se esforçarem tanto para calcular p com centenas ou milhares de algarismos decimais seriam: o "Livro dos Recordes de Guines"; e testes em computadores ( fazer as máquinas calcularem e comparar resultados).

POR QUE TAL NÚMERO É REPRESENTADO PELA LETRA GREGA p , QUE É EQUIVALENTE AO NOSSO " P " ?
Nos tempos antigos não havia uma notação padronizada para representar a razão entre a circunferência e o diâmetro. Euler, a princípio, usava ‘p’ ou ‘c’ mas, a partir de 1737, passou a adoptar sistematicamente o símbolo p . Desde então, todo o mundo o seguiu. Na verdade, alguns anos antes, o matemático inglês Willian Jones (1706) propusera a mesma notação, ou seja, utilizou a letra grega p para o número PI, sem muito êxito. Questão de prestígio.

POR QUE O CÍRCULO É DEFINIDO POR 360º ?
Grau é uma unidade de medida angular. Por convenção, a idéia de grau está diretamente relacionada como uma unidade que mede ângulos, assim como o metro mede duração, grama mede massa, segundo mede tempo,...
Além do grau, temos outra unidade para medir arcos e ângulos que é o radiano.
Considerando um arco , contido numa circunferência de raio R, tal que o comprimento do arco seja igual a R..
Um radiano ( 1 rad. ) é um arco cujo comprimento é igual ao do raio da circunferência que o contém.
O angulo AOB mede 1 rad. se, e somente se, determine numa circunferência de centro O um arco de 1 rad.

SE A MEDIDA DA CIRCUNFERÊNCIA É 360º. QUAL SERÁ A MEDIDA EM RADIANOS?
O comprimento de uma circunferência de raio R, numa certa unidade U, é dado por 2p R, pois se .
Temos 2R igual ao diâmetro, aplicando meios por extremos obteremos: C= 2p R ou seja, o comprimento da circunferência.
Logo, sendo X a medida da circunferência em radianos, temos:
Rad. U
1 ____________ R
X ____________ 2p R
\ X= rad.
X = 2p rad. .......... medida da circunferência em radianos.
Como definição temos que uma medida a graus é equivalente a outra medida b radianos se, e somente se:
a º / 360º = b rad. / 2p rad.
( se forem medidas do mesmo arco)
Esta equivalência nos permite transformar unidades de graus para radianos e vice-versa.

FACILITANDO CÁLCULOS
O número p surge inesperadamente em várias situações. Por exemplo, Leibniz notou que 1 – 1 / 3 + 1 / 5 – 1 / 7 + ... = p/ 4 e Euler provou que a soma dos inversos dos quadrados de todos os números naturais é igual a p2 / 6. A área da região plana compreendida entre o eixo das abcissas e o gráfico da função é igual a . Inúmeros outros exemplos poderiam ser mencionados, como o seguinte: a probabilidade para que dois número naturais, escolhidos ao acaso sejam primos entre si é de 6/p2.
Como podemos observar o número p serve para tornar mais acessíveis alguns cálculos.

Um número fascinante
PI, o valor da razão entre a circunferência de qualquer círculo e seu diâmetro, é a mais antiga constante matemática que se conhece. E' também um dos poucos objetos matemáticos que, ao ser mencionado, produz reconhecimento e ate mesmo interesse em praticamente qualquer pessoa alfabetizada.
Apesar da antiguidade do nosso conhecimento do PI, ele ainda é fonte de pesquisas em diversas áreas. Com efeito, dentre os objetos matemáticos estudados pelos antigos gregos, há mais de 2 000 anos, Pi é um dos poucos que ainda continua sendo pesquisado: suas propriedades continuam a ser investigadas e procura-se inventar novos e mais poderosos métodos para calcular seu valor, sendo que a divulgação desses resultados constitui uma das raras ocasiões em que vemos a Matemática atingindo os meios de comunicação de massa.
Como uma conseqüência dessa situação, e como uma outra maneira de demonstrar o interesse e fascinação despertados pelo PI, os editores estão sempre a publicar livros dedicados inteiramente ao tema e dirigidos tanto ao grande público como a professores e pesquisadores. Entre os mais recentes, podemos destacar:
- Lennart Berggren (ed) - Pi: A Source Book
Springer Verlag, 2nd ed., NYork, 2000
( nada menos do que 736 paginas! )
- J. P. Delahaye - Le fascinant nombre Pi
Editions Belin / Pour La Science, Paris, 1997.
- J. Arndt - PI, unleashed.
Springer Verlag, NYork, 2000.

Os vários tipos de PI
Em verdade, na Geometria Euclidiana, temos quatro constantes que poderiam ser chamadas de PI:
• PI de circunferências: a constante de proporcionalidade na relação entre a circunferência de um círculo e seu diâmetro
• PI de áreas de círculos: a constante de proporcionalidade na relação entre a área de um círculo e o quadrado de seu diâmetro
• PI de áreas de esferas: a constante de proporcionalidade na relação entre a área de uma esfera e o quadrado de seu diâmetro
• PI de volumes de esferas: a constante de proporcionalidade na relação entre o volume de uma esfera e o cubo de seu diâmetro
Usando as fórmulas clássicas da Geometria, fica muito fácil expressarmos qualquer uma dessas constantes de proporcionalidade em termos das demais. Por questão de tradição, prefere-se trabalhar exclusivamente com o PI da circunferência de círculos, o qual é denotado internacionalmente pela letra pi minúsculo, a letra inicial da palavra grega peripheria que significa perímetro ou circunferência ( essa notação surgiu no início do sec. 1700 e foi adotada e popularizada pelo importante livro Análise Infinitesimal, escrito por Euler c. 1750 ).

A descoberta do PI
Muitas pessoas acham que precisamos ter o valor do PI para calcular circunferência de círculos. Um exemplo clássico mostrando que isso NAO e' verdade e' o cálculo da circunferência da Terra por Erathostenes c. 250 AC. Ele mediu um arco de meridiano terrestre de 5000 estádios e, usando um instrumento de forma semi-esférica ( chamado skaphe ), verificou que esse arco de meridiano era proporcional a um arco de meridiano da skaphe, o qual media 1/50 do meridiano da esfera desse instrumento. Conseqüentemente, concluiu que o meridiano terrestre e' 50*5000 = 250000 estádios. Ou seja, em lugar nenhum precisou saber o valor do PI!
Esse exemplo, e outros que poderíamos mencionar, mostram que é bastante surpreendente que a quase totalidade das pessoas ache que PI foi descoberto ao se relacionar circunferências com diâmetros dos respectivos círculos. Embora a definição usual do PI baseie-se na constância da razão circunferência : diâmetro, muito provavelmente não foi essa a origem do PI. Com efeito, é difícil imaginarmos situações práticas reais onde, numa civilização incipiente, alguém tenha precisado calcular a circunferência de um círculo de diâmetro conhecido, ou vice-versa. Muito mais naturais são problemas requerendo achar a área de um campo circular em termos do diâmetro ou mesmo em termos da circunferência. Em verdade, devia-se até questionar se a descoberta do PI realmente ocorreu no contexto de círculos, e não no de esferas.
Essa inquietação não é só nossa. O famoso historiador matemático Abraham Seidenberg gastou muitos anos de sua vida vasculhando museus e lendo trabalhos de antropologia, em busca dos mais antigos indícios de envolvimento humano com círculos, esferas e o PI. O resultado desses estudos foi resumido nos seus artigos The ritual origin of the circle and square, Archiv. Hist. Exact Sc. 25, (1981), e principalmente em On the volume of a sphere, Archiv. Hist. Exact Sc. 39, (1988). Sua conclusão foi que o cálculo do volume da esfera em termos de seu diâmetro remontaria a antes de 2 000AC, sendo anterior a matemática das grandes antigas civilizações mesopotâmicas, indiana, chinesa e egípcia. O historiador matemático B. van der Waerden identifica essa origem com o que chamo de Tradição Origem da Matemática e a localiza no Vale do Danúbio c. 4 000 AC. Segundo Seidenberg, nessa tradição também se teria reconhecido a igualdade da constante de proporcionalidade relacionando circunferência com diâmetro e área de círculo com quadrado do raio; ou seja, já nessa tradição, possivelmente lá por 3000 a 4000AC, se teria reconhecido que o "PI da circunferência" é igual ao "PI da área do círculo". Também é interessante observar que Seidenberg concluiu que a descoberta dessa igualdade usou métodos infinitesimais, ao estilo de Cavalieri.
É preciso que fique bem claro que o que o trabalho de Seidenberg achou na noite dos tempos, em bem remota antiguidade, foram apenas indícios indiretos de envolvimento com PI. Os mais antigos documentos concretos que temos e que tratam explícitamente de PI são tabletas mesopotâmicas de c. 2 000 AC, como a mostrada ao lado. Examinando a figura desenhada, fica fácil ver que a mesma corresponde a adotar a aproximação grosseira PI = 3, que é a mais comum das aproximações para PI que encontramos nos documentos mesopotâmicos.

Por que é tão difícil calcular o PI?
A principal razão é que PI não é uma fração. Com efeito, se PI pudesse ser escrito como uma fração m / n, seu cálculo poderia
• ou se resumir em buscar o valor de tais numeros inteiros m e n
• ou explorar a periodicidade de sua representação decimal
( por exemplo, se fosse verdade que PI = 22 / 7 = 3.142857 142857 142857 ..., então nos bastaria achar o valor da parte inteira, 3, e o bloco 142857 que se repete indefinidamente )
O fato de que, por mais de 2000 anos, ninguém tivesse conseguido explorar nenhuma das duas possibilidades acima é exatamente o que sugeriu que PI não deva ser uma fração. A verificação rigorosa desse fato, ou seja a demonstração da irracionalidade de PI, veio só com Lambert, em 1 761.
Em verdade, por si só, a irracionalidade de PI não seria suficiente para determinar a dificuldade de seu cálculo; com efeito, existem irracionais de representação decimal previsível, e então fáceis de calcular, como é o caso de 3.10110111011110... . PI é difícil de calcular porque é um irracional imprevisível: sua representação decimal não mostra nenhuma previsibilidade, sendo que acredita-se que seus algarismos se distribuam aleatoriamente.


Trigonometria: Exercícios sobre elementos gerais

1. Um arco AB de uma circunferência tem comprimento L. Se o raio da circunferência mede 4 cm, qual a medida em radianos do arco AB, se:
(a) L=6cm (b) L=16cm (c) L=22cm (d) L=30cm
2. Em uma circunferência de raio R, calcule a medida de um arco em radianos, que tem o triplo do comprimento do raio.
3. Um atleta percorre 1/3 de uma pista circular, correndo sobre uma única raia. Qual é a medida do arco percorrido em graus? E em radianos?
4. Em uma pista de atletismo circular com quatro raias, a medida do raio da circunferência até o meio da primeira raia (onde o atleta corre) é 100 metros e a distância entre cada raia é de 2 metros. Se todos os atletas corressem até completar uma volta inteira, quantos metros cada um dos atletas correria?
5. Qual é a medida (em graus) de três ângulos, sendo que a soma das medidas do primeiro com o segundo é 14 graus, a do segundo com o terceiro é 12 graus e a soma das medidas do primeiro com o terceiro é 8 graus.
6. Qual é a medida do ângulo que o ponteiro das horas de um relógio descreve em um minuto? Calcule o ângulo em graus e em radianos.


7. Os dois ponteiros de um relógio se sobrepoem à 0 horas. Em que momento os dois ponteiros coincidem pela primeira vez novamente?
8. Calcular o menor ângulo formado pelos ponteiros de um relógio que marca 12h e 20minutos.
9. Em um polígono regular um ângulo externo mede pi/14 rad. Quantos lados tem esse polígono?
10. Escreva o ângulo a=12°28' em radianos.
11. Escreva o ângulo a=36°12'58" em radianos.
12. Dados os ângulos x=0,47623rad e y=0.25412rad, escreva-os em graus, minutos e segundos.
13. Em uma circunferência de raio r, calcular a medida do arco subtendido pelo ângulo A em cada caso:
a. A=0°17'48" r=6,2935cm
b. A=121°6'18" r=0,2163cm
14. Em uma circunferência de centro O e raio r, calcule a medida do ângulo AÔB subtendido pelo arco AB nos seguintes casos.
a. AB=0,16296 cm r=12,587cm.
b. AB=1,3672cm r=1,2978cm.
15. Em uma circunferência, dado o comprimento do arco AB e o ângulo AÔB subtendido a este arco, calcule a medida do raio.
a. AÔB=0°44'30" AB=0,032592cm
b. AÔB=60°21'6" AB=0,4572cm
***************************************************************************************************
Respostas
Solução do problema 1
A medida em radianos de um arco AB é dada por
m(AB)= comprimento do arco(AB)
________________________________________comprimento do raio
(a) m(AB) = ( 6cm)/( 4cm) = 1,5 rad
(b) m(AB) = (16cm)/(4cm) = 4 rad
(c) m(AB) = (22cm)/(4cm) = 5,5 rad
(d) m(AB) = (28cm)/(4cm) = 7 rad

Solução do problema 2
A medida em radianos de um arco AB é dada por
m(AB)= comprimento do arco(AB)
________________________________________comprimento do raio
Assim, como o comprimento do arco é o triplo do comprimento do raio
m(AB) = 3R/R = 3rad

Solução do problema 3
Uma volta inteira na
pista equivale a 360 graus, assim 1/3 de 360 graus é 120 graus.
Uma volta inteira na pista equivale a 2 radianos, então o atleta percorreu (2/3) .

Solução do problema 4
Para simplificar os resultados supomos pi=3,1415 e enumeramos as raias de dentro para fora como C1, C2, C3, C4 e C5.
A primeira raia C1 tem raio de medida 10 m, então:
m(C1)=2 100=200 =200 x 3,1415=628,3 metros
A raia C2 tem raio de medida 12 m, então:
m(C2)=2 102=204 =204 x 3,1415=640,87 metros
A raia C3 tem raio de medida 14 m, então:
m(C3)=2 104=208 =208 x 3,1415=653,43 metros
A raia C4 tem raio de medida 16 m, então:
m(C4)=2 106=212 =212 x 3,1415=665,99 metros


Solução do problema 5
Sejam a, b e c os três ângulos, assim
m(a)+m(b)=14 graus
m(b)+m(c)=12 graus
m(a)+m(c)= 8 graus
resolvendo o sistema de equações, obtemos:
m(a)=5 graus
m(b)=9 graus
m(c)=3 graus

Solução do problema 6
O ponteiro das horas percorre em cada hora um ângulo de 30 graus, que corresponde a 360/12 graus. Como 1 hora possui 60 minutos, então o ângulo percorido é igual a a=0,5 graus, que é obtido pela regra de três:
60 min ………………… 30 graus
1 min ………………… a graus
Convertemos agora a medida do ângulo para radianos, para obter a= /360 rad, através da regra de três:
180graus ………………… rad
0,5 graus ………………… a rad
Solução do problema 7
O ponteiro dos minutos percorre 360° enquanto o ponteiro das horas percorre 360°/12=30º. Até 1:00h os ponteiros não se encontraram, o que ocorrerá entre 1:00h e 2:00h.


Consideraremos a situação original à 1:00h, deste instante até o momento do encontro o ponteiro dos minutos deslocou aº e o ponteiro das horas deslocou (a-30)º, como está na figura, assim:
Ponteiro dos minutos ponteiro das horas
360º 30º
aº (a-30)º
Pela tabela, tem-se que: 360(a-30)=30.a, de onde segue que 330a=10800e assim podemos concluir que a=32,7272º
O ponteiro dos minutos deslocou 32,7272º após 1:00h, mas ainda precisamos verificar quantos minutos corresponde este ângulo.
5 min ………………… 30 graus
x min …………… 32,7272 graus
A regra de três fornece x=5,4545'=5'27,27''. Assim, os ponteiros coincidem novamente após às 12:00h à 1 hora,5 minutos e 27,27 segundos

Solução do problema 8
O ponteiro das horas percorre em cada hora um ângulo de 360/12 graus = 30 graus. Em vinte minutos ele percorre o ângulo a
60 min ………… 30 graus
20 min …………… a graus

A regra de três fornece a=10 graus, logo o ângulo formado entre os números 12 e 4 é de 120 graus, então o ângulo entre os ponteiros é 120-10=110 graus.




Solução do problema 9
Resposta: 28 lados

Solução do problema 10
Usando o fato de que 1 grau possui 60 minutos, temos
1 grau …………… 60 minutos
x graus …………… 28 minutos
A regra de três garante que x=28/60=0,4666 grause desse modo segue que 12° 28'=(12+28/60)°=12+0,4666=12,4666°
Representando por M a medida do ângulo em radianos, temos
180°…………… rad
12,4666°……………M rad
e da regra de três segue que: M=12,4666. /180=0,2211 rad

Solução do problema 11
Usando o fato de que 1 minuto possui 60 segundos, temos
1 min ……………60 segundos
x min ……………58 segundos
x=58/60=0,967 min, logo 36°12'58''=36°(12+0,967)'=36°12,967'
Como 1 grau corresponde a 60', então:
1 grau ……………60 minutos
x graus ……………12,967 minutos
x=12,967/60=0,2161° e 36°12'58''=(36+0,2161)°=36,2161°
A medida M do ângulo em radianos, é M=36,2161°. /180=0,6321 rad, que foi obtida como solução da regra de três:
180° …………… rad
36,2161° ……………M rad

Solução do problema 12
(a)Considere a seguinte regra de três,
180°………………… rad
x……………0,47623 rad
Assim: x=0,47623 . 180/ =27,2911°=27°17,466'=27°17'27''
(b) Analogamente obtemos:
y=0.25412×180/ =14,56°=14°33,6'=14°33'36''

Solução do problema 13
(a) Primeiro convertemos o ângulo para radianos para obter:
a=0°17'48''=0°(17+48/60)'=(0+17,8)'=(0+17,8/60)°=0,2967°
Com a regra de três:
180°…………… rad
0,2967°………… a rad
obtemos a=0,2967. /180=0,0051778 rad e como a medida do arco é dada pela medida do ângulo(rad) x medida do raio, temos que medida do arco=0,0051778×6,2935=0,03286cm
(b) Analogamente, a = 121° 6' 18'' =121,105°. Em radianos, a medida do ângulo se torna a=121,105 /180=2,1137rad
Assim, a medida do arco=2,1137×0,2163=0,4572cm.

Solução do problema 14
(a) A medida do ângulo AÔB é dada pelo comprimento de AB dividido pelo comprimento do raio, assim m(AÔB)=0,16296/12,587=0,012947 rad = 0° 44' 30''
(b) Analogamente:
m(AÔB)=1,3672/1,2978=1,0535rad=60,360°=60°21,6'=60°21'35''

Solução do problema 15
a. Primeiramente devemos exprimir o ângulo em radianos.
AÔB = 0° 44' 30''=0,7417° = 0,7417 x /180 = 0,01294 rad
A medida do raio é dada pelo comprimento de AB dividido por m(AÔB), logo:
comprimento do raio = 0,032592/0,01294 = 2,518 cm
b. Analogamente,
AÔB=60°21'6''=60,3517°=60,3517× /180=1,0533rad
comprimento do raio = 0,4572/1,0533=0,4340cm

sábado, 5 de março de 2011

Lìngua Portuguesa

O que são orações coordenadas?

São orações independentes que não possuem relação de subordinação entre si. Estão apenas colocadas lado a lado e uma não tem em relação à outra nenhuma função sintática:
Irene ria, ria, olhava para todos e ria mais ainda.
As orações coordenadas podem estar ligadas por uma conjunção coordenativa, por uma vírgula ou mesmo por ponto-e-vírgula ou dois-pontos.


1. Tipos de orações coordenadas

Coordenadas assindéticas: são aquelas que não estão ligadas por conjunções:
A treva chega de repente, entra pelas janelas, vence a luz da lâmpada.' (Graciliano Ramos)

Coordenadas sindéticas: são aquelas cuja ligação se faz por meio de uma conjunção coordenativa.

Classificação das orações coordenadas sindéticas

Dependendo do tipo de relação que uma oração coordenada estabelece com outra, podemos classificá-las em:

Coordenadas sindéticas aditivas – estabelecem uma relação de adição, de soma. Vêm introduzidas por uma conjunção coordenativa aditiva: e, nem, não só... como também, mas também e suas variações:
Sentou-se no banco da praça e ali ficou muito tempo.

Não queria dinheiro, nem pensava nisso.

Coordenadas sindéticas adversativas – estabelecem uma relação de adversidade, de oposição, de contraste; ligam-se a outra oração por meio das conjunções coordenativas adversativas: mas, porém, contudo, todavia, entretanto, no entanto:
'Os paisanos das ricas terras brigavam, mas os mercadores sempre se entendiam.' (J. Simões Lopes Neto)

Pensou em todos; esqueceu-se, no entanto, de si mesmo.

' Coordenadas sindéticas alternativas – estabelecem uma relação de alternância, de escolha, de opção; são introduzidas por uma conjunção alternativa: ou, ou... ou, já... já, ora... ora, quer... quer:
'Cochilam ou riem, ou falam ao mesmo tempo.' (Machado de Assis)

Ora me sinto feliz, ora me desespero...

' Coordenadas sindéticas conclusivas – estabelecem uma relação de conclusão; ligam-se a outra oração por uma conjunção coordenativa conclusiva: portanto, por isso, por conseguinte, logo, então, pois:
Sou nova na escola, por isso não conheço ninguém.

Ele nunca tivera afeto; não conhecia, pois, beijos e abraços.

' Coordenadas sindéticas explicativas – estabelecem uma relação de explicação. As coordenadas explicativas justificam a enunciação anterior; vêm introduzidas pelas conjunções coordenativas explicativas: pois, que, porque, visto que:
Eles devem estar dormindo, pois não ouço barulho nenhum.

Não saia daqui, que eu já volto!


2. Período composto por coordenação
O período constituído por orações coordenadas é chamado período composto por coordenação e inclui orações sindéticas ou assindéticas. A primeira oração do período é chamada oração inicial, como acontece no pequeno texto abaixo de Machado de Assis:
'A preta entrou na sala de jantar,
oração coordenada assindética inicial

chegou-se à mesa rodeada de gente
oração coordenada assindética

e falou baixinho à senhora.'
oração coordenada sindética aditiva


Material retirado do site klickeducacao.com.br




EXERCÍCIOS – COORDENADAS SINDÉTICAS


1. Classifique as orações coordenadas conforme o código abaixo:
( 1 ) oração coordenada assindética
( 2 ) oração coordenada sindética aditiva
( 3 ) oração coordenada sindética adversativa
( 4 ) oração coordenada sindética alternativa
( 5 ) oração coordenada sindética explicativa
( 6 ) oração coordenada sindética conclusiva

Vamos relacionar o código às alternativas? Bons estudos!

a) Gosto muito de dançar, pois faço “jazz”desde pequenina. ( )

b) Recebeu a bola, driblou o adversário e chutou para o gol. ( )

c) Acendeu o “abat-jour”, guardou os chinelos e deitou-se. ( )

d) Não se desespere, que estaremos a seu lado sempre. ( )

e) Ele estudou bastante; deve, pois, passar no próximo vestibular. ( )

f) Está faltando água nas represas, por conseguinte haverá racionamento de energia.( )

g) Não me abandone, ou eu sou capaz de morrer. ( )

h) Não é gulodice, nem egoísmo de criança. ( )

i) Ela não só chorava, como também rasgava as cartas com desespero. ( )

j) Choveu muito na região sudeste; no entanto, o rodízio de água começará amanhã. ( )



BATERIA DE EXERCÍCIOS DE PORTUGUÊS – PROEJA FIC


1. Forme períodos compostos por coordenação, juntando as orações com uma conjunção coordenativa. Observe o exemplo:

Não se preocupe. Estamos aqui para apoiá-lo.
Não se preocupe que (pois) estamos aqui para apoiá-lo.

a) Vocês podem sair. Não voltem tarde, por favor.
b) Ele deve ter ficado ofendido. Saiu da reunião sem se despedir de ninguém.
c) O motorista tentou estacionar o carro ali. O guarda não deixou.
d) O seu castigo foi merecido. Não reclame.
e) Todas as provas inocentam o rapaz. Ele deve ser absolvido.
f) Não fale tão alto. O bebê está dormindo.


2. Leia as frases abaixo e sublinhe aquelas em que a conjunção E tem valor adversativo:
a) Correu, correu e não conseguiu chegar a tempo.
b) Leia o texto com atenção e faça um resumo das ideias principais.
c) Fiz sozinho toda a decoração do cenário e ninguém reconheceu meu esforço.
d) Os organizadores da festa fizeram várias reuniões e nada foi resolvido.
e) Os funcionários conversaram com o diretor e solicitaram aumento salarial.
f) Aquele homem é muito rico e leva uma vida simples.


2. Sublinhe as orações coordenadas sindéticas presentes nos períodos abaixo e classifique-as:

a) Ele não pratica esportes nem faz exercícios em casa.
b) Vou organizar minha bagagem hoje, pois irei viajar amanhã.
c) Vamos jantar logo, que a comida está esfriando.
d) Você deve levar os estudos a sério ou enfrentará dificuldades no futuro.
e) Os sócios do clube se reuniram e discutiram o problema, mas nada ficou resolvido.
f) Fui à biblioteca pesquisar em vários livros sobre este assunto, no entanto não consegui encontrar nenhuma informação importante.

3. Leia os versos:

“As horas passam, os homens caem, a poesia fica.” (Emílio Moura)
a) Por que as três orações que constituem esse período podem ser classificadas como coordenadas?

b) Elas são coordenadas sindéticas ou assindéticas? Explique.


c) Reescreva os versos, introduzindo conjunções entre as orações de tal forma que a relação entre a primeira e a segunda seja de adição e entre a segunda e a terceira seja de oposição.

c) Classifique as orações do período que serve de resposta ao item c.


4. Compare estes dois períodos:

I. Voltou para o Brasil, porque não se adaptou à vida no exterior.
II. Volte para o Brasil, porque estamos com saudades.

Identifique em relação a eles, as afirmações corretas:

a) Em I, a oração em destaque indica a causa de “voltar ao Brasil”.
b) Em I, a oração exprime a consequência da segunda.
c) A oração em I é adverbial causal.
d) A oração em II é sindética explicativa







SUBSTANTIVO


I. Substantivo: definição e classificação.

Substantivo é a palavra usada para denominar coisas, pessoas, lugares, um ser e sentimentos. Pode estar acompanhado por um adjetivo, numeral, ou pronome.

Os substantivos são caracterizados por terem gênero, número e grau, sua classificação é: Concreto; Abstrato, Próprio, Comum, Primitivo, Derivado, Simples, Composto e Coletivo.

1. Concreto: nomeiam seres existentes que possam gerar em nosso pensamento uma imagem concreta, podendo ser imaginários (anjos, alma, bruxa), ou reais (casas, Rio de Janeiro,).

2. Abstrato: como o próprio nome já diz é abstrato, que não tem como ser pego na mão ou jogado em algum lugar. São os sentimentos, as ações, as emoções, qualidade e um estado. Exemplo: beijo, vida, amor, ódio, frio, beleza e etc.

3. Próprio: dá nome aos seres, ou seja, o ser é nomeado particularmente, é representado pela letra inicial maiúscula. Exemplo: Maria, Terra, São Paulo, e etc.

4. Comum: nomeia um ser que participa de certa classe, genericamente. Exemplo: homem, cachorro, cidade, mesa, telefone, e etc.

5. Primitivo: são variadas palavras que se encaixam numa família etimológica, e que não deriva de nenhum outro nome. Exemplo: pobre, flor e etc.

6. Derivado: surge de outra palavra já existente na Língua, ou seja, é originado do primitivo (primeiro). Exemplo: pobreza, florista e etc.

7. Simples: possui somente um radical. Exemplo: água, tempo, rádio, caixa e etc.

8. Composto: possui mais de um radical, ou seja, é uma palavra composta. Exemplo: guarda-chuva, couve-flor, lança-perfume e etc.

9. Coletivo: é o substantivo que expressa o plural de determinada palavra, mesmo estando no singular, ou seja, com apenas uma palavra é possível imaginar que é demais de um elemento que está sendo falado.

Exemplo: Alcatéia (agrupamento de lobos), Malhada (agrupamento de ovelhas) Molho (agrupamento de chaves ou verduras).



Leia este poema.

Azuis


Disse um astronauta
Que a terra é azul.
Então, azul na Terra
Não falta.
Manhãs são azuis,
Assim como azuis
São as almas.
As pétalas das flores raras,
Assim com azuis
São os olhos de muitas caras.
Talismãs são azuis,
Assim como azuis
São os mares,
A leveza azul de um véu,
Assim como azuis
São as roupas do céu.
Azul, azul, azuis.
Balas de anis, água de piscina,
Calças jeans, luz de televisão,
Penas de gralha, canto de azulão.
Azul, por que você
É tão querido?
Menino quer bicicleta azul,
Menina quer azul
Em seu vestido.
Manhãs são azuais,
Assim como azuis
São as noites de Natal,
Assim como deve ser
Azul
A cor do bem
Que luta contra
O mal.

(Uma cor, duas cores, todas elas. São Paulo: Companhia das letrinhas, 1997.)


Ao ler o texto, você deve ter observado que, para identificar os seres, nomear os objetos que nos cercam, designar sentimentos, ações, necessitamos de certos tipos de palavras, como piscina, água, cor, bala, bicicleta, alma, bem, mar, etc. essas palavras são chamadas de substantivos.

Portanto, substantivos são palavras que designam seres (visíveis ou não, animados ou inanimados), ações, estados, sentimentos, desejos e idéias.
Veja outros exemplos,de substantivos nestas frases da escritora Adriana Falcão:


Solidão é uma ilha de barco.
Sentimento é a língua que o coração usa quando precisa mandar algum recado.

(Mania de explicação. São Paulo:Moderna, 2001.)


Mais sobre as classificação dos substantivos

Existem diferentes tipos de substantivo. Alguns nomeiam coisas, outros nomeiam pessoas ou sentimentos. Alguns são constituídos por uma só palavra, outros por duas ou mais palavras.
Os substantivos são classificados, isto é, organizados, de acordo com certas características que apresentam. Assim, os substantivos classificam-se em:

* comum: refere-se a qualquer ser de uma espécie, sem particularizá-lo.
Ex.: bolo, açúcar, mesa, quarto, avô.
* próprio: nomeia um ser em particular, destacando-o dentro de uma espécie ou do grupo; é escrito com letra maiúscula.
Ex.: Hermógenes, São Paulo, Brasil, São Vicente de Paulo, Guarujá.


* concreto: nomeia um ser com existência própria, pessoas, animais, lugares, objetos (reais ou imaginários).
Ex.: bolo, açúcar, mesa, Hermógenes, São Paulo, fada, lobisomem, Deus.


* abstrato: nomeia ações, qualidades, estados, sentimentos, isto é, seres que só existem em outros ou a partir da existência de outros seres.
Ex.: adoção, amizade, tristeza, paz, saída, sorriso.


* coletivo: designa uma pluralidade de seres da mesma espécie.
Ex.: conciliábulo, boiada, atlas, alfabeto, cardume, biblioteca, multidão.

quinta-feira, 3 de março de 2011

PESSOAS ESPECIAIS SEMPRE DEIXAM SAUDADES...

Talita, a verdadeira amizade rompe as barreiras da distância. Você não está conosco, mas morará eternamente em nossos corações. Cada palavra, cada gesto, a alegria e motivação que nos trouxe nunca serão esquecidos. Prosseguiremos, sim , e quando chegarmos lá, saiba que parte do nosso sucesso devemos a você. Te amamos Muito.

Abraços de todos os seus alunos das turmas 01 e 02.

CARTINHA DA PROFESSORA TALITA AOS ALUNOS

AO PROEJA FIC








QUERO AGRADECER A TODOS QUE NO ANO DE 2010 FIZERAM PARTE DA MINHA VIDA! QUANTAS COISAS PASSAMOS JUNTOS, MAIS O QUE FICA É A GRANDE AMIZADE E CARINHO QUE TENHO POR TODOS VOCÊS!

FICO AQUI NA TORCIDA PARA QUE ESTE ANO TODOS CONSIGAM SUPERAR AS BARREIRAS PARA ALCANÇAREM AS METAS DE 2011.

SAIBAM QUE MESMO NÃO ESTANDO PRESENTE TODOS OS DIAS AÍ COM VOCÊS, ESTAREI DE LONGE TORCENDO PELA VITÓRIA E PELA CONQUISTA DAS METAS DE 2011!

AGRADEÇO A DEUS PELA OPORTUNIDADE DE TER CONHECIDO PESSOAS MARAVILHOSOS, E QUE ESTE ANO SEJE UM ANO MARAVILHOSO PARA O PROEJA FIC .

Postado por Talita às 10.2.11

RECORDAR É VIVER

O ano de 2010 foi super produtivo para nós, alunos e professores do Proeja Fic.Cada momento, que foi único, ficará para sempre guardado em nossos corações e podemos relembrá-los agora, através de algumas fotinhas...quer ver?




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Mais fotos você encontrará no blog da Professora Talita:

http://turmasproejaficmuriae.blogspot.com/

FINALMENTE ESTAMOS DE VOLTA !


Demorou, mas finalmente estamos de volta com o nosso blog das turmas do Proeja Fic de Muriaé. Esse é um cantinho especial onde postamos nossas aulas, nossos projetos, nossos progressos, enfim!... É um espaço destinado aos professores e aos alunos. Aqui, todo mundo tem vez. Então, vamos deixar nossa criatividade entrar em ação e permitir que outras pessoas descubram o quanto podemos voar além das nuvens. Um abraço,
Magaly